Bastam os termômetros começarem a cair que o desejo por um bom vinho tinto aparece junto — e com razão. Mas num país continental como o Brasil, o inverno não é igual pra todo mundo. O que aquece um gaúcho em Gramado pode pesar no fim de tarde fresquinho de Campo Grande. E é aí que entra a sabedoria da Cooperativa Vinícola Garibaldi: oferecer rótulos que harmonizam não só com o paladar, mas com o clima da sua cidade.
Para os invernos de bater o queixo
Se você está na Serra Gaúcha, na catarinense ou no sul do Paraná, pode apostar nos vinhos mais estruturados, com mais álcool e passagem por madeira. A linha Garibaldi VG é o destaque aqui, com os tintos Ancelotta, Marselan e Tannat. Todos passam 10 meses em barricas de carvalho francês e americano. São vinhos encorpados, intensos, com taninos marcantes e ótima acidez. Segundo o sommelier André Luís Rech, eles vão bem com carnes assadas, massas com molhos robustos e risotos caprichados — como um de funghi, por exemplo.

Quando o frio é só um ventinho no fim do dia
Pra quem vive onde o inverno é mais camarada — como Rio de Janeiro ou Mato Grosso do Sul —, vinhos leves e jovens são a escolha certa. A linha Granja União tem Cabernet Sauvignon, Merlot, Tannat e Cabernet Franc que amadurecem por três meses em inox com carvalho alternativo. São vinhos fáceis de beber, ideais pra um jantarzinho descomplicado. E se bater um calorzinho fora de hora, dá até pra dar aquela leve resfriada antes de servir.
Brancos e espumantes também entram em campo
Não é porque esfriou que os brancos devem ser esquecidos. Rótulos que passam por madeira, como o Acordes Chardonnay, da linha super premium da cooperativa, ganham corpo e são ótimos para os dias amenos. Já os espumantes da linha Garibaldi VG, feitos pelo método Charmat Longo (com 12 meses de autólise), entregam mais complexidade e sustentação para harmonizar com pratos de peixe e frutos do mar, segundo Rech.
No fim das contas, o vinho certo é aquele que combina com o seu inverno — e com a sua taça. Bora brindar? Tintim!